Quando se trata de segurança, não se fazem concessões nas aplicações de hidrogênio. Dois fatores são particularmente relevantes aqui: segurança funcional e proteção contra explosão. O nível SIL (Safety Integrity Level, nível de integridade de segurança) de um terminal de válvulas indica a confiabilidade com que ele executa funções críticas. A categorização em zonas de explosão é decisiva para determinar as medidas de proteção necessárias em linha com as condições ambientais. As certificações de proteção contra explosão, como IECEx, ou diretrizes regionais, como ATEX, CCC e outras, auxiliam na seleção dos componentes. Um terminal de válvulas que atenda aos requisitos específicos da aplicação cria segurança de planejamento e evita atrasos nas certificações ou na operação.

1. Segurança e normas

Quando se trata de segurança, não se fazem concessões nas aplicações de hidrogênio. Dois fatores são particularmente relevantes aqui: segurança funcional e proteção contra explosão. O nível SIL (Safety Integrity Level, nível de integridade de segurança) de um terminal de válvulas indica a confiabilidade com que ele executa funções críticas. A categorização em zonas de explosão é decisiva para determinar as medidas de proteção necessárias em linha com as condições ambientais. As certificações de proteção contra explosão, como IECEx, ou diretrizes regionais, como ATEX, CCC e outras, auxiliam na seleção dos componentes. Um terminal de válvulas que atenda aos requisitos específicos da aplicação cria segurança de planejamento e evita atrasos nas certificações ou na operação.

2. Integração do sistema e comunicação

Um terminal de válvulas só poderá desenvolver todo o seu potencial, se houver uma comunicação impecável entre ele e o sistema de controle existente. Interfaces como PROFINET ou EtherCAT garantem a integração perfeita do sistema. Além disso, a possibilidade de integração por Remote I/O oferece mais flexibilidade, especialmente em sistemas extensos ou quando é necessário combinar controle centralizado e descentralizado. É fundamental que seu terminal de válvulas disponha das interfaces adequadas para suportar sua arquitetura hoje e no futuro.

3. Integração de válvulas proporcionais

As válvulas proporcionais são indispensáveis para aplicações que exigem controle preciso de pressão ou vazão. Um terminal de válvulas, que permite sua integração, reduz a demanda de espaço e simplifica a instalação. Além disso, o controle centralizado por meio do terminal de válvulas aumenta a reprodutibilidade dos resultados e facilita a manutenção, já que o número de componentes a serem monitorados e substituídos é menor. As entidades exploradoras se beneficiam de uma solução compacta e eficiente, que suporta tanto a precisão técnica quanto a confiabilidade operacional de longo prazo.

4. Temperatura

As condições existentes na cadeia de valor do hidrogênio costumam ser extremas, exibindo requisitos diversos, como temperaturas abaixo de zero em ambientes externos e altas temperaturas nos processos de compressão. O terminal de válvulas deve ser projetado de modo a funcionar de forma confiável nas condições específicas da aplicação. A escolha cuidadosa evita falhas e cria a base para uma operação estável e segura.

5. Diagnóstico e monitoramento

Os terminais de válvulas podem ser muito mais do que meros componentes de comutação. As funções integradas de diagnóstico e monitoramento permitem detectar precocemente vazamentos, desvios ou desgaste. Dessa forma, as entidades exploradoras obtêm maior transparência quanto ao status e aos processos do sistema, permitindo uma intervenção direcionada antes que uma falha ocorra. Isso garante alta disponibilidade do sistema e baixos custos de manutenção.

Seu próximo passo para a solução certa

A escolha do terminal de válvulas correto é decisiva para a confiabilidade, a segurança e a eficiência das aplicações de hidrogênio. Não existe uma solução padrão - cada aplicação tem seus próprios requisitos em termos de segurança, resistência à temperatura, integração e monitoramento. Levar esses critérios em consideração reduz os riscos, evita falhas e cria a base para uma automação preparada para o futuro.